Desabafos



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Começa hoje, 1º de Dezembro, o Dia Mundial de #LutaContraAids, um importante movimento para conscientizar toda a população a respeito dessa doença que pode ser facilmente evitável com o uso da camisinha. E além, do governo apoiar a causa, esse é o 4° ano consecutivo da campanha Cabeleireiros contra Aids, uma parceria entre a Fundação L’Oréal com a UNESCO, e reúne um time de artistas e cabeleireiros tops em prol da luta contra o HIV.

Para se ter uma idéia, embora a proporção não seja a mesma de 20 anos atrás, de acordo com no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a cada três dias um jovem é diagnosticado com HIV. Parece até conversa de coroa, mas na verdade é um conselho de amigo: a geração atual não perdeu ídolos como Cazuza, Renato Russo e muitos outros. E por isso, não cai a ficha de que se trata de uma doença letal, sim. E que pode acontecer com qualquer um que não se previna devidamente.

Quem cuida da beleza, cuida da saúde

Por isso, aproveite o dia de hoje, de amanhã e depois… para divulgar as informações corretas e válidas para a prevenção da AIDS! Compartilhe esse post nas suas redes sociais, pois quanto mais pessoas se informarem, melhor será! É um esforço que não custa nada e contribui bastante para que uma informação tão importante quanto essa chegue ao maior número de pessoas possível.

Abaixo, seguem alguns links que vão te informar sobre as principais pautas adotadas na #LutaContraAIDS:
– Saúde lança Campanha pelo Dia Mundial de #LutaContraAIDS http://bit.ly/uXBqth
– Página oficial da campanha de #LutaContraAIDS no Facebook http://on.fb.me/sclMju
– Twitter oficial da campanha de #LutaContraAIDS http://bit.ly/rYD5OB
– Filme oficial da campanha de #LutaContraAIDS no YouTube http://bit.ly/v76zXY

Você também pode ajudar comprando o Calendário com as fotos dos artistas, feito pela Fundação L’Oréal e a UNESCO. Valor unitário de cada calendário é de R$10 e toda a renda arrecadada será revertida para a Sociedade Viva Cazuza.

Os calendários serão vendidos nos melhores salões de beleza do Brasil (consultar no site da campanha) ou através do site da Sociedade Viva Cazuza.

Junte-se a essa campanha! Expalhe a informação e previna-se.

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Esses dias eu estava assistindo televisão quando me deparei com um comercial com a Guta Stresser falando sobre os efeitos que a Menstruação causa em uma pessoa, achei o comercial meio boboca e exagerado, até porque eu nunca sofri de nenhum mal de TPM, mas sei que existem pessoas que chegam a ser internadas devido a dores etc.

O que me chamou a atenção e me fez entrar no site, foi o nome da Campanha: “Viva Sem Menstruar”, eu sempre odiei esse período do mês, e por isso consultei a minha ginecologista e fui bem clara: “Eu odeio menstruar, existe alguma coisa que eu poderia fazer para não precisar mais sofrer todo mês?”

E pelo o que eu entendi, essa é a proposta do site, informar as mulheres que existem diversos procedimentos que podem ser feitos para que não tenhamos que passar por esse período, ou seja, falar abertamente sobre um assunto que nunca é falado, informar a população sobre a existência de opções para minimizar os sintomas da TPM, bem como para prevenção de doenças, como, por exemplo, a endometriose, e tudo isso sem indicar medicamentos, e sim orientando as pessoas a procurarem o médico para ver a melhor opção para elas.

No Site também tem Links que achei importantes, como:
Por que não menstruar?
Qual o melhor método para não menstruar?
Contracepção Contínua, prazer em conhecer (Método que eu uso)
Veja a opinião de quem já não menstrua
Mitos e Verdades

Aqui fica o meu depoimento, pois eu conquistei o direito de não menstruar, nunca tive nenhum problema ao fazer isso, nunca me senti menos mulher, não engordei, não enjoei, não tenho cólicas e as dores de cabeça que eu costumava ter em período pre-menstrual sumiram… simplesmente sou feliz e me sinto mais livre!

Sempre que comento a minha decisão, as pessoas me olham com cara assustada, perguntam se isso não irá me fazer mal etc. Conto que normalmente faço uma pausa no anticoncepcional de 3 em 3 meses, ou até de 6 em 6, e que essa decisão foi tomada junto a minha ginecologista, mas tantas pessoas me olham de cara feia, que resolvi perguntar a outros médicos, e todos me confirmaram que não causa mal nenhum.

Por isso que achei ótimo ter esse site, para divulgar e informar as opções que as mulheres possuem. Não está obrigando ninguém a fazer nada, apenas informando e espalhando possibilidades para as pessoas poderem conhecer e entender melhor sobre o assunto.

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A Arezzo, marca grande e famosa de calçados, bolsas e acessórios, lançou no dia 14/04 a Coleção PeleMania, onde assumidamente usou pele de animais na confecção de diversas peças e fez um evento luxuoso em sua loja da Oscar Freire em São Paulo, onde muitas mulheres foram prestigiar o lançamento da coleção e compraram  as peças.


Essa coleção causou muito frisson pela web-a-fora, muitas pessoas repudiando a marca por sua escolha e outros a defendendo. Eu, sinceramente, acho que a Arezzo deu um grande tiro no pé! Pois uma das marcas mais conhecida pelas ótimas coleções e qualidade não precisa inovar fazendo o uso de peles de animais porque é a tendêcia do inverso e para agradar o ego de algumas mulheres.

Os protestos foram tantos, e em diversas mídias, que a Arezzo resolver colocar o rabo entre as pernas e tentar corrigir a besteira que fez, tanto que na página oficial do Facebook foi colocado um comunicado a todos os consumidores:

Usar peles de animais é tão OUT! Temos diversos tecidos que imitam em perfeição diversas peles, e mesmo que existam empresas que criem animais somente para esse fim, devemos pensar que a estética é de longe um motivo para que a matança seja feita, principalmente em um país tropical como é o nosso!!!

Fico sentida de saber que uma loja, que em Fevereiro eu fui e comprei 5 pares de sapatos, hoje lança uma coleção usando pele de animais tão lindos e inocentes… Só me resta torcer para que esse protesto em massa que aconteceu sirva de lição para a Arezzo e todas as outras marcas que cogitam a hipótese de usar peles de animais em suas coleções.