Eu acompanho muitos blogs, mais do que eu posso acompanhar e menos do que eu gostaria, e esses dias, depois de adicionar mais um blog a minha lista de blogs, o Vivo Verde, li nele um post que falava sobre o documentário Ilha das Flores.
O que me chamou a atenção foi o título do post, que era “‘Ilha das Flores’, Como assim as pessoas não o conhecem?”, e como eu de fato fazia parte desse grupo de pessoas que não conhecia, e até fiquei achando o artigo errado para acompanhar o sujeito, parei para ler e ver do que se tratava.
Ilha das Flores é um documentário feito por Jorge Furtado em 1989, e de tão bom ganhou um prêmio como Melhor filme de curta-metragem no 17° Festival de Gramado, 1989. Apesar de ter sido feito quando eu tinha apenas 5 aninhos, ele continua atualíssimo…
Esse curta-metragem é um tapa na cara da sociedade, que de 1989 para 2013 se formos parar para pensar nada melhorou… Muitas pessoas tentam fazer a parte delas, mas isso não é suficiente, todos temos que pensar que o mundo não gira em torno de nós, que é importante desapegar, economizar, doar, ajudar ao próximo, evitar o consumo excessivo e principalmente ser solidário.
Difícil fazer tudo isso? Sim! Eu mesma sofro para cumprir esses ideais, mas se peco por um lado tento reforçar no outro. Um exemplo é a coleta seletiva de lixo, que no meu condomínio atual não existe, mas eu separo tudo, deixo aquele tanto de lixo reciclável acumulado no banheiro de empregada para quando puder levar para o condomínio da minha mãe, aonde há anos existe a coleta seletiva.
Outro ponto importante é o desperdício de comida, que sempre evito. É melhor comprar pouca quantidade e se necessário comprar mais do que ter que jogar fora. Quando vejo que tem algo que já está passando do ponto eu invento logo algo para fazer com ele. Semana passada mesmo tinha queijo minas aqui que já não estava fresquinho, cortei tudo em cubinhos, coloquei azeite, orégano e virou um petisco que acabou num piscar de olhos. Agora tenho que dar um pulo no mercado e comprar mais… dessa forma eu não alimento os porcos, ou pior, os humanos que não possuem dinheiro…
Não deixe de assistir a esse documentário, e reflita junto comigo e com mais de 1 milhão de pessoas que já o assistiram.
Beijos!